Durante uma conferência mundial com parceiros, a Microsoft anunciou duas novidades importantes relacionadas ao pacote Office. A partir desta terça-feira (9) a loja virtual do Office, Office Store, está disponível em novos 22 países (ainda sem o Brasil) e o Office 365 terá um “recurso inteligente” chamado Power BI. Com esta funcionalidade, a versão online do pacote dos softwares ganha um sistema de análise bastante poderoso.
A Office Store nada mais é uma do que uma loja virtual de aplicativos e add-ons que até este momento estava somente disponível para os usuários dos Estados Unidos. Agora, ela pode ser utilizada também por internautas da Austrália, Canadá, Reino Unido, Japão, Índia, Alemanha, Espanha, México, Argentina, Irlanda, Nova Zelândia, Singapura, Bélgica, África do Sul e Suíça.
O Power BI, por sua vez, como diz a própria Microsoft em publicação em seu site oficial “é um serviço de inteligência de negócios na nuvem que permite que os consumidores ganhem acesso rápido à análise de dados de suas empresas, utilizando o Excel para visualizar e analisar os dados mais importantes”. O serviço ganhou um guia no site da Microsoft e seu funcionamento começa ainda neste trimestre.
Com o Power BI, o Office 365 agora oferece quatro novos serviços: Power Query, antes conhecido como Data Explorer, para fazer a navegação nos dados, o Power Map, antigo GeoFlow, que é uma ferramenta de mapas em 3D para interagir com dados geográficos, o Power Pivot, para criar modelos de dados flexíveis no Excel, e o Power View, para criar gráficos e tabelas.
Engenheiro de segurança do Google postou informações técnicas que descreveram um bug no Windows antes de a Microsoft corrigi-lo.
A Microsoft disse que hackers atacaram alguns de seus computadores explorando um bug no Windows divulgado pela primeira vez há dois meses por um pesquisador do Google, que ficou na linha de fogo por divulgar a falha sem antes comunicar a empresa de software.
A Microsoft forneceu poucos detalhes sobre os ataques. Em um comunicado na terça-feira, disse que os hackers promoveram “ataques direcionados”, um termo usado geralmente por especialistas em segurança para se referir a ataques cibernéticos a alvos corporativos ou governamentais, motivados por espionagem e sabotagem.
A divulgação feita em maio pelo engenheiro de segurança do Google Tavis Ormandy foi controversa porque ele postou informações técnicas na internet que descreveram o bug no sistema operacional Windows antes de a Microsoft lançar um software para corrigi-lo, o que alguns especialistas disseram que poderia ajudar hackers em ataques maliciosos.
Funcionários da Microsoft se recusaram a comentar quando perguntados se acreditavam que a divulgação da vulnerabilidade por Ormandy teria levado aos ataques.
Ormandy não foi encontrado até a publicação da matéria. Um porta-voz do Google se recusou a comentar, dizendo que o projeto de Ormandy no Windows era pessoal e não relacionado ao seu trabalho na empresa.
No Windows 8.1, a Microsoft cedeu às solicitações dos usuários e adicionou a opção de exibir a área de trabalho clássica ao iniciar o sistema. A configuração, no entanto, não vem ativada por padrão. Nos passos abaixo, veja como habilitá-la.
Passo 1. Abra a área de trabalho clássica pressione “WinKey (tecla com a bandeira do Windows) + D”;
Passo 2. Clique com o botão direito do mouse sobre um espaço vazio da barra de tarefas e vá em “Propriedades”;
Passo 3. Na aba “Navegação”, marque a opção “Ir para a área de trabalho, e não para a tela inicial, quando eu entrar”;
Passo 4. Para salvar a alteração, pressione “OK”.
Pronto! Assim, sempre que o Windows for iniciado, a área de trabalho será exibida.
Em alguns casos, após a atualização do Windows 8 para a versão Preview do Windows 8.1, o sistema pode ficar em inglês. Se isso aconteceu com você, saiba que o português do Brasil é um dos idiomas oficialmente suportados pelo Windows 8.1 Preview e veja, nos passos abaixo, como baixar e instalar o pacote de idiomas.
Passo 1. Acesse o Painel de controle. Para isso, clique com o botão direiro do mouse no canto inferior esquerdo da tela e vá em “Control Panel”;
Passo 2. No Painel de controle, clique em “Clock, Language, and Region”;
Passo 3. Clique em “Language”;
Passo 4. Ao lado de “Português (Brasil)”, clique em “Options”. Caso o idioma não esteja listado, clique em “Add a language” e selecione nosso português;
Passo 5. Clique em “Download and install language pack”;
Passo 6. No alerta do UAC que é exibido, clique em “Yes” para continuar. Se seu usuário não é o administrador do sistema, você precisará entrar com a senha;
Passo 7. Por fim, basta aguardar até que o pacote de idiomas seja baixado e instalado. Quando concluir, reinicie o computador para que o Windows fique em português.
Tela de login e novas contas
Passo 8. Com os passos acima, o idioma da sua conta deverá ser alterado, mas a tela de login permanece em inglês. Para alterar, volte às configurações de idioma no Painel de controle (passos 1 a 3) e, na lateral esquerda da janela, clique em “Configurações avançadas”;
Passo 9. Selecione “português (Brasil)” na primeira lista e clique em “Aplicar configurações de idioma à tela de boas-vindas, às contas do sistema e às novas contas de usuários”;
Passo 10. Clique em “Copiar configurações…”;
Passo 11. Na parte inferior da janela que se abre, marque as duas opções e clique em “OK”.
Seguindo todos os passos, o sistema será completamente traduzido para o português.
Menos de uma semana após seu lançamento, o Windows 8.1 Preview já recebeu sua primeira atualização, nesta quarta-feira (3). A Microsoft anunciou um pacote com um total de seis updates, sendo dois deles classificados como importantes e os outros quatro como recomendados. Porém, todos têm um só objetivo: a correção de bugs na plataforma.
Um dos mais importantes updates é uma atualização das definições de vírus para o Windows Defender, programa padrão de segurança do Windows 8 e do Windows 8.1. O outro update melhora a compatibilidade entre o Windows 8.1 e programas de terceiros, como o AutoCAD, Parallels Desktop, Norton e AVG.
Além deles, as outras correções têm como intuito corrigir o problema de apps da Windows Store sendo desligados ao serem iniciados, “melhoria na robustez de arquivos de dados do Windows 8.1″, reparo do erro que impedia fazer login em alguns apps com conta Google e também uma solução para problemas com downloads no Internet Explorer 11.
Os mesmos updates estão disponíveis também para os usuários do Windows RT 8.1 Preview. Como de costume, usuários do Windows com sua configuração marcada para updates automáticos não necessitam fazer nada para instalar as correções. Quem não ativou este recurso é que precisa ir à janela de Updates & Recovery em PC Settings para instalá-los de maneira manual.
A Fórum terá cerca de 700 palestrantes e aproximadamente 50 oficinas no Centro de Eventos da Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul (PUCRS). Grandes nomes do movimento Software Livre já confirmaram presença: o ativista e fundador do movimento, Richard Stallman; o diretor executivo da Linux Internacional, Jon “Maddog” Hall; o hacker e pioneiro no trabalho com Realidade Virtual, Mitch Altman; além das desenvolvedoras Valerie Aurora e Luciana Fujii, e do educador Nelson Pretto.
Em homenagem ao hacker e ativista Aaron Swartz, as discussões e atividades em torno das temáticas de cultura e internet livre, compartilhamento, copyleft, creative commons, transparência e hacktivismo serão agrupadas em uma trilha com seu nome. O jovem virou símbolo da luta em prol do compartilhamento após cometer suicídio, no início deste ano, enquanto era processado por pirataria pelo Instituto de Tecnologia de Massachussets (MIT).
O Facebook começou a estender um recurso controverso que causou reclamações à rede social em 2012.
É sugestão de marcações criada por meio de reconhecimento facial, que desde janeiro voltou a aparecer a usuários nos Estados Unidos e que agora também funcionam com fotos.
Pelo menos duas pessoas enviaram capturas de tela ao AllFacebook mostrando a novidade, que também já apareceu para usuários brasileiros.
Na Europa, o recurso foi desativado em outubro passado, após diversas reclamações, e todos os dados referentes a reconhecimento facial foram deletados pelo Facebook.
Na época, agências de proteção à privacidade chegaram a fazer checagens independentes nos códigos da rede social para conferir se os internautas europeus estavam mesmo livres da função.
Limpar o cooler do computador pode ser, muitas vezes, a solução para quando a máquina passa a travar, reiniciar ou memórias e outros dispositivos não são reconhecidos ou funcionam mal. Para quem não sabe, o cooler é um dispositivo que, resfriando os componentes internos do PC, permite que este realize tarefas complexas e durante um bom tempo, de cabeça fria.
Existem diversos modelos no mercado, mas basicamente todos possuem o mesmo posicionamento dentro da máquina. A exceção fica a cargo dos computadores gamers, que contam com coolers em placas de vídeo, processadores e outros periféricos. Diferenças à parte, o processo de limpeza é basicamente igual ao destacado a seguir, que deve ser feito com calma e cuidado. Não se esqueça de retirar o aparelho da tomada antes de qualquer operação desse tipo.
Limpando o cooler
É possível limpar o cooler com materiais disponíveis em casa
Retire os parafusos da tampa do gabinete com com uma chave Phillips e remova-a. Deite-o em uma mesa com a parte aberta virada para cima. Para computadores com dois coolers (a configuração mais recorrente), você encontrará, na parte de cima, um para a fonte de alimentação do PC (de onde se conecta o cabo de energia na tomada) e outro no processador, mais abaixo.
Pode-se realizar a limpeza de qualquer um deles sem grandes dificuldades. Para a fonte, será necessária a remoção de mais parafusos no gabinete, que a mantêm presa ao mesmo. Guarde-os sempre em local visível para não perdê-los.
Feito isso, destaque o cooler do periférico. Com a ajuda de uma escova de dente, papel-higiênico, cotonete, panos ou até um secador de cabelo, retire o excesso de poeira que provavelmente estará formado nas hélices e contorno. Ao final do processo, coloque tudo de volta com cuidado, conferindo sempre se todos os parafusos foram colocados de forma segura em seus respectivos lugares.
Limpeza do cooler do processador
Cooler (Foto: Reprodução/Cooler Master)
Para o cooler do processador, é necessário atenção especial. Se quiser desconectar o cabo que o liga à placa mãe, é importante reconectá-lo ao fim da limpeza.Computadores iniciados sem esse fio essencial ao funcionamento do cooler, que tem o papel de refrigerar justamente o cérebro da máquina, têm uma alta chance de terem sua placa-mãe queimada, por superaquecimento.Evite o contato com componentes conectados à placa-mãe, visto que podem ser até mesmo seriamente danificados. Com isso em mente, retire os parafusos que o prendem ao hardware e, atento às travas costumeiramente encontradas, remova a hélice e efetue a limpeza da mesma. Podem ser usados papel-higiênico, cotonete, panos e outros similares.
A parte do cooler em contato com o processador, em geral de cor bronze, poderá conter vestígios da chamada pasta térmica, que ajuda a evitar o superaquecimento do cérebro do computador. Limpe esses vestígios com um papel ou pano. É provável que você encontre mais dele no próprio processador e, se tiver dificuldade em removê-los, umedeça o pano com um pouquinho de álcool. Importante: após a limpeza desses resíduos, não se esqueça de aplicar a pasta térmica no mesmo lugar. Sem a pasta, o superaquecimento do computador é quase certo, podendo ocasionar problemas sérios no computador. Terminado o processo, reconecte o cooler à placa-mãe com cuidado, sem esquecer do(s) cabo(s) e parafusos.
Se, após isso, sua máquina ainda apresentar problemas de congelamento ou continuar reiniciando sem motivo aparente, é hora de conferir outros suspeitos: como malware, por exemplo.
Ainda tem dúvidas sobre o tema? Pergunte à equipe Hard King!
Empresa de segurança Packet Storm critica o site por minimizar bug que permitia acesso a informações confidenciais
Para agravar o problema, a empresa de segurança Packet Storm – que relatou primeiro o vazamento de dados – acusa o Facebook de ter minimizado o alcance do vazamento, a ponto de ser “contrária à [sua] própria meta de ganhar a confiança dos consumidores.”
“A medida que um bilhão de usuários realiza o upload de seus contatos, conhecidos dentro e fora do Facebook, eles ficam armazenados e correlacionados ao perfil desses usuários”, alertou a empresa. “Neste ponto, a rede pode ter endereços de email e números de telefone dmilhões de internautas, usuários do Facebook ou não.”
Para compreender a natureza do vazamento de dados, você primeiro precisa saber que a plataforma permite que você envie as informações de seus contatos (nome, números de telefone e endereços de e-mail) e que você pode solicitar que a rede social gere um relatório contendo todas as informações que possui sobre você.
Tal relatório inclui um arquivo chamado addressbook.html, que contém as informações de contato que você forneceu. Isso é bastante simples.
O problema é que, há cerca de um ano, sempre que o Facebook gerou um relatório de informação solicitada pelo usuário, ele não incluiu apenas dados de contato que o usuário carregou, mas também todos os dados armazenados no site associados àquele contato.
Digamos que você deu a 10 conhecidos apenas o seu e-mail de trabalho, e eles acrescentaram essa informação em suas listas de contatos e enviaram isso ao Facebook.
Digamos também que você deu a uma pessoa especial, tanto o seu e-mail de trabalho, quanto o pessoal, juntamente com o seu número de celular privado. Essa pessoa acrescentou esses dados à lista dela de contatos e a enviou para o Facebook.
Graças ao bug, se qualquer um desses 10 primeiros conhecidos solicitaram seus relatório de informações, os arquivos não incluiriam apenas o seu e-mail de trabalho, mas também o seu endereço pessoal e o celular.
Sobre o vazamento Ao detectar o vazamento, o Facebook enviou um e-mail a 6 milhões de usuários potencialmente afetados pelo problema, alertando-os sobre “um erro técnico [que] fez com que seu número de telefone ou endereço de e-mail ficassem acessíveis para outra pessoa”.
A mensagem, então, especificava quais informações poderiam ter vazado e um número estimado de usuários do Facebook que poderiam tê-las visto. “Nenhuma outra informação sobre você foi mostrada e é provável que quem viu estas não é um estranho para você, mesmo que vocês não sejam amigos no Facebook”, dizia a notificação.
Embora a equipe da Packet Storm tenha elogiado o Facebook por alertar os usuários sobre o vazamento, eles estão criticando a rede social por várias razões. Primeiro, acusam o Facebook de minimizar o alcance potencial do vazamento.
“Nós comparamos a notificação do Facebook com os nossos dados de caso de teste. Em um caso, eles declararam que um endereço de e-mail adicional foi divulgado, embora quatro tipos de dados tenham sido realmente divulgados. Para outro indivíduo, disseram que cerca de três de sete dados foram divulgados”, segundo o blog da Packet Storm.
“O Facebook afirmou que a informação não foi declarada porque não podiam confirmar que ela pertencia a um determinado usuário”, o blog continua. “A rede social usou seu próprio critério ao notificar os usuários de quais dados foram divulgados, mas não houve aparentemente nenhum critério usado pelo bug quando compilou os dados.”
Em segundo lugar, a Packet Storm está questionando a decisão do Facebook em não alertar os não-membros da rede que podem ter sido afetados. “Nós perguntamos ao Facebook o que isso significa para os não-usuários que tiveram suas informações divulgadas também. A resposta foi simples. O site sentiu que, se eles tentassem entrar em contato com os não-usuários, isso levaria a mais informações divulgadas”, disse a Packet Storm. “Dado que já mascararam as informações divulgadas no e-mail, sentimos que este é um fraco argumento. Se esconder é bom o suficiente para os seus usuários, porque não seria para não-usuários?”
Em terceiro lugar, a empresa de segurança questionou a abordagem do Facebook em armazenar toda e qualquer informação de contato que o usuário enviou em primeiro lugar: “a responsabilidade de armazenar esses dados adicionais parece óbvia”, de acordo com a empresa, não apenas à luz do recentemente revelado programa de vigilância do governo, mas também o fato de que a empresa foi “atingida com sucesso por hackers mal-intencionados”.
A Packet Storm expôs uma solução para o Facebook e sites de redes sociais que estiverem considerando resolver este problema de dados de usuários em particular.
Em poucas palavras, se um membro carregar informações de um contato, ele deve ser capaz de decidir se quer ou não que o Facebook armazene tais dados. Se o contato negar a permissão – ou não responder dentro de uma semana – os dados são eliminados.
Cansado de ter que esperar 5 segundos ou até mesmo propagandas inteiras para assistir seus vídeos? Aprenda nesta dica como remover propaganda dos vídeos do YouTube, e nunca mais seja incomodado novamente.
Passo 1. O bloqueio é feito por meio da extensão Adblock Plus, para Firefox e Chrome. Portanto, baixe e instale um dos dois navegadores;
Passo 2. Acesse a página da extensão para Firefox ou Chrome e adicione-a ao navegador utilizado;
Passo 3. Após a instalação, é possível acessar as opções pela página de extensões do Chrome;
Passo 4. Para desativar momentaneamente a extensão, clique com o botão direito no ícone na barra de endereços e desmarque a caixa correspondente;
Passo 5. Caso deseje bloquear todas as propagandas, inclusive em outros sites, desmarque a caixa “Permitir algumas propagandas não-invasivas”;